Aeronave comercial Longo Alcance Lockheed L-188 Electra
Dimensões: | Motores/ Potência |
Comprimento: 31.85 M Envergadura: 30.18 M Altura: 10 | 4 x motores Allison 501-D13A Potência total: 15000 HP/CV |
Peso / Cap. carga | Velocidade / Autonomia |
Peso vazio: 26036 Kg Peso máximo/descolagem: 51256 Kg Numero de suportes p/ armas: 0 Capacidade de carga/armamento: 12000 Kg Tripulação : 2+1 Passageiros: 66 a 80 | Velocidade Maxima: 721 Km/h Máxima(nível do mar): Não disponível De cruzeiro: 650 Km/h Autonomia standard /carregado : 4000 Km Autonomia máxima / leve 4500 Km. Altitude máxima: 8655 Metros |
Ainda a Lockheed detinha uma parcela considerável do mercado de aeronaves comerciais de longo alcance, com o seu Super Constellation, quando surgiram vários projetos para aeronaves comerciais de transporte de passageiros, em rotas médias (até 3,000km) transportando de 60 a 70 passageiros.
Não houve no entanto um interesse claro pelos projetos, até que a American Airlines solicitou uma aeronave para 75 passageiros a que a Lockheed respondeu, propondo um quadrimotor, que utilizaria a mesma motorização do cargueiro militar Hercules C-130.
O novo modelo foi designado Lockheed L-188 e receberia o nome de Electra. O desenvolvimento do Electra foi bastante rápido, com o primeiro protótipo a voar em 6 de Dezembro de 1957, entrando ao serviço pouco mais de um ano depois, em Janeiro de 1959.
O rápido desenvolvimento, pode ter estado na origem de problemas que levaram a acidentes. Dois ocorreram no mesmo ano em que o avião foi lançado e outro no ano seguinte. Todas as aeronaves Electra viram a sua velocidade máxima limitada e após uma investigação concluiu-se que dois dos acidentes tinham resultado de deficiências nos apoios dos motores, que levavam a uma vibração que podia arrancar as asas.
Todas as aeronaves construídas vira as suas asas reforçadas.
O Electra não foi um sucesso comercial, dado cinco anos após ter sido lançado, ter voado pela primeira vez o Douglas DC-9, um jacto comercial com dois motores, que tinha menos autonomia, mas era muito mais rápido.
A maior parte das empresas que operaram o Electra foram norte-americanas. Alguns clientes operaram a aeronave na Ásia. Na América do Sul, os Electra ficaram conhecidos por serem durante muitos anos o principal avião da ponte-aérea entre os aeroportos de Congonhas em São Paulo e o Santos Dummond no Rio de Janeiro.
Foram produzidas 170 aeronaves Electra.
Não houve no entanto um interesse claro pelos projetos, até que a American Airlines solicitou uma aeronave para 75 passageiros a que a Lockheed respondeu, propondo um quadrimotor, que utilizaria a mesma motorização do cargueiro militar Hercules C-130.
O novo modelo foi designado Lockheed L-188 e receberia o nome de Electra. O desenvolvimento do Electra foi bastante rápido, com o primeiro protótipo a voar em 6 de Dezembro de 1957, entrando ao serviço pouco mais de um ano depois, em Janeiro de 1959.
O rápido desenvolvimento, pode ter estado na origem de problemas que levaram a acidentes. Dois ocorreram no mesmo ano em que o avião foi lançado e outro no ano seguinte. Todas as aeronaves Electra viram a sua velocidade máxima limitada e após uma investigação concluiu-se que dois dos acidentes tinham resultado de deficiências nos apoios dos motores, que levavam a uma vibração que podia arrancar as asas.
Todas as aeronaves construídas vira as suas asas reforçadas.
O Electra não foi um sucesso comercial, dado cinco anos após ter sido lançado, ter voado pela primeira vez o Douglas DC-9, um jacto comercial com dois motores, que tinha menos autonomia, mas era muito mais rápido.
A maior parte das empresas que operaram o Electra foram norte-americanas. Alguns clientes operaram a aeronave na Ásia. Na América do Sul, os Electra ficaram conhecidos por serem durante muitos anos o principal avião da ponte-aérea entre os aeroportos de Congonhas em São Paulo e o Santos Dummond no Rio de Janeiro.
Foram produzidas 170 aeronaves Electra.
Informação genérica: |
Os P-3 são baseados na aeronave de transporte civil Lockheed L-188 Electra, cujo projeto começou em 1954 tendo voado pela primeira vez em 1957. Foi lançado como aeronave comercial no final dos anos 50 em versões para 66 a 80 passageiros. Foi especialmente utilizado por companhias comerciais norte-americanas, embora também tenha sido operado por empresas sul americanas e asiáticas. A sua versão militar, resultou de um pedido da marinha dos Estados Unidos para a concepção de uma aeronave de patrulha, de que resultou o P-3. Os P-3 iniciais na versão P-3A começaram a operar em 1961, até ao surgimento da nova versão P-3B. A última versão do P-3, é conhecida como P-3C. Todas as versões desta aeronave contam por sua vez com modernizações efetuadas que multiplicam as versões, todas elas com características distintas. Pelo menos nos Estados Unidos, espera-se que esta aeronave venha a ser substituída pelo P-8 Poseidon, baseado no modelo B737 da Boeing. |
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