A criação do Avião foi e será sempre uma grande proeza de um brasileiro. Santos Dumont foi o primeiro a desenvolver a configuração de aeronave padrão usada e replicada até hoje (Asas de sustentação a frente e aprofundores atrás).
No entanto, como acontece com os negócios atuais do Brasil, a aviação brasileira não se atualizou conforme as empresas estrangeiras. A aviação brasileira passou por um lento processo de modernização, com origem principal na parceria econômica do Brasil com os britânicos.
A parceria surgiu como um escambo, e em meados da década de 40, o avião a jato denominado Gloster Meteor I foi oficializado como o primeiro avião a jato do Brasil. A moeda de troca foi o algodão, e o negócio foi tão precoce que os Meteor brasileiros haviam sido construídos para a RAF e para a Força Aérea do Egito, mas nunca foram entregues, vindo então novos para reforçar a defesa brasileira.
O Brasil recebeu 62 aviões Gloster Meteor, nas configurações F.8 e TF.7. Mesmo tendo sido projetado como caça interceptador, o Gloster Meteor foi mais utilizado no Brasil
como caça bombardeiro mesmo porque não havia no país uma rede de radares de alerta para guiarem os
caças.
O emprego dos Meteor em missões de ataque ao solo, ocasionou um desgaste muito rápido das células dos aviões, sendo que várias aeronaves apresentaram rachaduras nas longarinas. Esse problema resultou na desativação prematura dos Meteor no Brasil e em outubro de 1966 os Meteor ainda voando em Canoas foram substituídos pelos Lockheed AT-33 e transferidos para santa Cruz .
Os Meteor de Santa Cruz ainda operaram até 1968 com número reduzido e substituídos também pelos
Lockheed AT-33 . Isso resultou em uma grande perda na capacidade de defesa do país até a chegada dos
primeiros Northrop F-5E Tiger II em 1975.
Fonte:http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/GMAL.pdf
Veja mais conteúdos históricos: Sobre a Primeira Guerra Mundial
A parceria surgiu como um escambo, e em meados da década de 40, o avião a jato denominado Gloster Meteor I foi oficializado como o primeiro avião a jato do Brasil. A moeda de troca foi o algodão, e o negócio foi tão precoce que os Meteor brasileiros haviam sido construídos para a RAF e para a Força Aérea do Egito, mas nunca foram entregues, vindo então novos para reforçar a defesa brasileira.
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GGN Gloster Meteor com as cores da FAB |
O emprego dos Meteor em missões de ataque ao solo, ocasionou um desgaste muito rápido das células dos aviões, sendo que várias aeronaves apresentaram rachaduras nas longarinas. Esse problema resultou na desativação prematura dos Meteor no Brasil e em outubro de 1966 os Meteor ainda voando em Canoas foram substituídos pelos Lockheed AT-33 e transferidos para santa Cruz .
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Warbird Alley Lockheed AT-33 |
Fonte:http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/GMAL.pdf
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